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  • Bom Junho, amigos! Todos bem? Estou com um papo bem polêmico para falarmos.

    Atualmente, vivemos num mundo bem dinâmico (com muita correria), que foge da nossa natureza (que é o descanso). Sempre temos a tendência de fazer coisas menos corridas, pois o dinamismo estressa, dado ao passo que coisas mais prazerosas trazem certo conforto. E temos aí um grande perigo: o ócio.

    Vejo no ócio uma oportunidade de desvio do foco do ministro de música: estudar os 3 pilares (técnica, liturgia e espiritualidade). Sabe aquela vontade de ficar à toa, maratonando séries em um sofá com cobertor num dia frio? Pois é... Nunca tive (risos). Não que eu seja um exemplo de boas práticas de sucesso, mas esta, com toda certeza, é uma que eu sei que prejudica minha evolução. Geralmente vejo somente filmes infantis (com minhas filhas) e, de frente para a TV, nunca deito no sofá. Acabou virando hábito mesmo.

    Outra é se perder em redes sociais. Ver as notícias ali, ou comentando posts, buscando desavenças, etc. Hoje se fala de tudo: política, futebol, fofocas sobre os famosos... Nada agregador, nada que faça a diferença em você diretamente. Embora algumas pessoas possam falar que a política envolve diretamente a cada um, respeito uma das vias que dizia que o voto é secreto. Portanto, não é assunto para ser espalhado por aí. E, principalmente, em redes sociais, local onde o ser humano não aprendeu ainda a utilizar em mais de 2 décadas com excelência.

    Vamos às soluções: já pararam para pensar que, quando uma rotina é criada, a produção aumenta? Às vezes, velhos costumes não podem ser deixados de lado, e para conseguir evolução em estudos, ou espiritualidade, é preciso estar na sua grade de horários semanal, como uma tabela de matérias a serem dadas numa turma escolar por dias. Esta seria uma opção organizacional, que, definindo dias e horários semanais, seria possível se dedicar ao aprendizado e/ou oração.

    Existem diversas outras maneiras, mas uma delas seria essa. E você, músico de Deus, vai aperfeiçoando esta busca incansável, sem férias, sem diploma e, muitas das vezes, sem ânimo. Mas lembre-se: a recompensa é ali na frente, quando seu trabalho como músico torna-se funcional e leva diversas pessoas a um encontro com Deus. Esta recompensa, no final das contas, sempre vale a pena o esforço. Precisamos tapar as lacunas de tempo ociosas em nossa vida, para que possamos, cada vez mais, aproveitar nosso tempo para coisas que realmente valham. E a excelência no serviço ao Reino é uma delas. 

    Abraços e até a próxima, amigos!

    Fábio Cirino 
    Casado, pai de 2 meninas, tecladista há 30 anos, saxofonista há 24 anos e produtor musical há 20 anos (tendo sido um dos produtores musicais da JMJ 2013). Graduado em Tecnologia da Informação e pós graduado em Trilha Sonora. Está no cenário de evangelização católica há 18 anos com eventos realizados e vários fonogramas produzidos em nível nacional.

    contato@fabiocirino.com.br

     
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