A Jornada Diocesana da Juventude (JDJ) juntou cerca de duas centenas de jovens, neste último fim de semana, em Santarém. A fim de celebrar o Dia Mundial da Juventude e preparar a Jornada Mundial da Juventude de 2023 (JMJ2023).
Os movimentos juvenis da diocese – Corpo Nacional de Escutas, Convívios Fraternos, Associação Guias de Portugal, Juventude Mariana Vicentina, Equipas de Jovens de Nossa Senhora e ainda o grupo de Educação Moral e Religiosa Católica – dinamizaram um jogo pelas igrejas da cidade para apresentar aos jovens os carismas de cada movimento.
“Como disse o Papa Francisco, “a diversidade é riqueza” e esta JDJ foi prova disso mesmo. Nesta riqueza de Movimentos e de diferentes realidades paroquiais, pudemos ver uma Igreja “una” que quer caminhar em conjunto”, lembrou José Elísio, membro do Comitê Organizador Local para a JMJ2023 (COL) que faz a ligação com a diocese de Santarém.
A mensagem do Papa – “Levanta-te! Eu te constituo testemunha do que viste!” -, numa alusão à conversão de S. Paulo, marcou a ordem de “um dia onde foi possível encontrar Deus, partilhar experiências e fazer novos amigos”, descreve Bruno Santos, jovem da paróquia de Rio Maior que participou nas atividades.
Já na eucaristia, onde esteve presente o diretor da Pastoral Juvenil Nacional, padre Filipe Diniz, foi entregue aos responsáveis dos comitês organizadores vicariais para a JMJ2023 uma réplica da cruz das jornadas.
Também os vencedores do Festival Diocesano da Canção atuaram, no final da eucaristia, para apresentar a canção que irá representar a diocese no Festival Nacional Jovem da Canção Mensagem 2022.
Depois de um jantar convívio, numa oração ao estilo de Taizé, “os jovens manifestaram o seu amor à cruz do Rei” e agradeceram o dia, explicou o coordenador da Pastoral Juvenil de Santarém, padre Ricardo Conceição.
“Foi muito interessante ver como jovens de idades tão dispersas se juntam para conhecer novas formas de ver a fé e acabam por nos dar a conhecer perspetiva que nunca tínhamos pensado. Estas experiências acabam por nos ajudar a crescer como comunidade pela partilha que acaba por surgir tanto dentro das pessoas que organizam as atividades como nos grupos de participantes”, partilhou Raquel Santiago do movimento dos Convívios Fraternos.
Fonte: Lisboa 2023