
Olá, amigos! Como vão? Espero que bem! O tópico de hoje é bem reflexivo. Vamos começar?
Há um tempo, estava com vontade de me mudar, de trocar de moradia, de ir para um local maior, mais bem localizado, e que me desse a possibilidade de trabalhar de casa. E, neste mês, depois de um longo convencimento junto a minha esposa, a mudança aconteceu. Muita coisa muda com esta ação: da rotina aos custos, da vista da sua janela aos ruídos do novo lar. Tudo isso pode ser incômodo, e muitas das vezes temos esta mesma resistência na nossa vida: não queremos mudar nada, para não “dar trabalho”. E falo em todos os assuntos relacionados a nossa vida, pois sabemos que a mudança pode vir para melhor, mas muitas das vezes não queremos passar pelo processo, pois “dá trabalho”.
Vamos falar de nós, músicos? Estudo é um processo constante de melhoria, seja pela parte técnica, espiritualidade ou formação. Para este assunto, não vejo muita vantagem “ficar onde está”, pois “evoluir pode dar trabalho”. E quando podemos ver evolução? Será que o músico sabe que sua evolução é um trabalho constante? Será que o músico se preocupa em mudar para melhor estes três pilares? Será que ele consegue enxergar a necessidade em evoluir, mesmo depois de ler nossos 5 textos anteriores?
A maior rival da mudança é a procrastinação, e ela deve ser combatida sempre. Claro que, em uma agenda cheia de tarefas, deve-se cuidar para os compromissos não serem agendados no mesmo horário. Mas também tem muita gente que, mesmo com agenda vazia, diz estar com a agenda cheia, pois o vazio da agenda é uma zona de conforto, gera um descanso. E isso, infelizmente, só retarda o processo de mudança, que eu chamo também de melhoria. Com a minha mudança de residência, consegui um espaço maior para que minha família pudesse morar, sem contar com o HomeStudio que acabei ganhando, um espaço que sempre lutei para voltar a ter e que perdi com a perda dos meus pais. Ou seja, mesmo com o sofrimento de trocar as contas de endereço, colocar tudo em caixas, retirar das caixas e arrumar, valeu a pena. E é este sentimento que devemos nutrir sempre com as mudanças: é algo que vale a pena o esforço.
Seja em um retiro espiritual, seja em aulas de música, nunca deixe de comparecer, em prol de sua mudança, de sua melhoria, de sua evolução. A fuga da inércia é sempre visto como desenvolvimento em meio a vida corrida que levamos. E toda melhoria precisa ser abraçada, mesmo levando uma vida corrida. Significa que seu esforço foi maior ainda. Não desista!
Um grande abraço e até o próximo texto!
Fábio Cirino
Casado, pai de 2 meninas, tecladista há 30 anos, saxofonista há 24 anos ernprodutor musical há 20 anos (tendo sido um dos produtores musicais da JMJ 2013). Graduado em Tecnologia da Informação e pós graduado em Trilha Sonora. Está no cenário de evangelização católica há 18 anos com eventos realizados e vários fonogramas produzidos em nível nacional.
contato@fabiocirino.com.br
Fábio Cirino
Casado, pai de 2 meninas, tecladista há 30 anos, saxofonista há 24 anos ernprodutor musical há 20 anos (tendo sido um dos produtores musicais da JMJ 2013). Graduado em Tecnologia da Informação e pós graduado em Trilha Sonora. Está no cenário de evangelização católica há 18 anos com eventos realizados e vários fonogramas produzidos em nível nacional.
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