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  • PAPA ASSINA COM JOVENS ECONOMISTAS DE 120 PAÍSES

    Na manhã do dia 24 de setembro, o Papa Francisco assinou com cerca de mil jovens provenientes de 120 países, reunidos em Assis para a o evento global “Economia de Francisco” o Pacto, individualmente e todos juntos, no qual se comprometem a gastar suas vidas para que a economia de hoje e de amanhã se torne uma Economia do Evangelho.

    Portanto:

    uma economia de paz e não de guerra,
    uma economia que contraste a proliferação das armas, especialmente as mais destrutivas,
    uma economia que se preocupa com a criação e não a saqueia,
    uma economia a serviço da pessoa, da família e da vida, respeitosa de toda mulher, homem, criança, idoso e especialmente dos mais frágeis e vulneráveis,
    uma economia onde o cuidado substitui o descarte e a indiferença,
    uma economia que não deixa ninguém para trás, para construir uma sociedade na qual as pedras descartadas pela mentalidade dominante se tornem pedras angulares,
    uma economia que reconhece e protege o trabalho digno e seguro para todos, especialmente para as mulheres,
    uma economia onde a finança é amiga e aliada da economia real e do trabalho e não contra elas,
    uma economia que sabe valorizar e preservar as culturas e as tradições dos povos, todas as espécies vivas e os recursos naturais da Terra,
    uma economia que combate a miséria em todas as suas formas, reduz as desigualdades e sabe dizer, com Jesus e com Francisco, “bem-aventurados os pobres”,
    uma economia guiada pela ética da pessoa e aberta à transcendência,
    uma economia que cria riqueza para todos, que gera alegria e não apenas bem-estar, pois a felicidade não compartilhada é muito pouco.
    Os jovens reafirmamos neste Pacto: nós acreditamos nesta economia. Não é uma utopia, porque já a estamos construindo. E alguns de nós, em manhãs particularmente luminosas, já vislumbram o início da terra prometida.

    Assis, 24 de setembro de 2022

    Economistas, empreendedoras, empreendedores, transformadores, estudantes, trabalhadores e trabalhadoras

    Fonte: CNBB

     
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